domingo, 15 de janeiro de 2012

Maldade


Maldade

Tu podes ser igual a todo mundo,
E ter defeitos como toda gente.
Que importa?  Se este amor cego e profundo
Teima em dizer qaue te acha diferente!
Para mim ( Eu  que te amo como um  louco)
Os  que falam de ti são línguas más,
Ah! Todo amor que te dedico é pouco
E é sempre pouco o amor que tu me dás.
Sou a sombra que te segue  em teus desejos
E aos teus pés, numa oferta extraordnária
 A mih alma vendeu-se por  teus beijos...
Falam de ti... Esculto-os... Fico muda.
Se eu já sei quem tu és... Se sei de tudo!

(Poema de J. G. Araújo “ Lembrança da minha adolescência” )

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