Um gosto
amargo na boca
Amargando todo
o sangue
Me sinto
petrificada, assutada...
No limite da
razão
Doi tanto,
que me falta até o ar
As costelas,
antes protetoras
Parecem agora
divertir-se
Em perfurar,
dilascerar...
Por que me
deixei te amar
Se eu sempre
soube que um dia tudo cai
Os meus
sonhos... os meus planos...
Nem o chão é
o limite...
Nenhum comentário:
Postar um comentário