O tempo todo acreditei que houvesse me esquecido.
Que teu curso desfreado , tinha-me feito adormecer.
E nosso amor iluminado se rendido à escuridão...
E quão frios foram eles.. dias sóbrios, conformados...
Tempo cinza de amargura...
E uma dor latente e crua me invadindo o coração...
Dias tristes, ao olhar o horizonte...
Aquele visto pela alma, muito além da imensidão...
Noites cálidas, de paixão desamparada ,
Sem te cheiro, sem
teu toque... sem sabor ou emoção.
Mas o tempo, que por certo me parece muito ingrato...
Veio agora com nuances debochadas...
Me mostrar que do tempo não sei nada...
Sou escrava do saber e da razão.
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